(Com Alexandre Gottlieb Lindenbojm, co-fundador da Wright Capital Gestão de Patrimônio) – Em 1948 foi proclamada na Assembleia Geral das Nações Unidas a Declaração Universal dos Direitos Humanos: “Considerando que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da família humana e de seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, … a Assembleia Geral proclama a presente Declaração Universal dos Diretos Humanos como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações…”. Esses princípios foram escritos há 72 anos. Apesar da evolução dos direitos humanos e da liberdade, de lá para cá, o capitalismo ainda não foi capaz de lidar com os desafios sociais e ambientais de nossos tempos.
No mundo existem três tipos de indivíduos: aqueles que acreditam que viemos aqui a passeio; aqueles que procuram ajudar dentro do limite do seu próprio conforto e, em alguma extensão, para o seu benefício pessoal e daqueles que lhes são caros ou próximos; e finalmente aqueles que refletem sobre por que viemos, procuram encontrar a sua missão e dão um passo à frente no campo de batalha em busca de uma sociedade mais justa e um mundo melhor para todos os seres sencientes.
Acreditamos que não se nasce de uma forma ou de outra. Existe um processo de acordar, que pode ou não acontecer nesta passagem. Certa vez, nos questionando sobre o que devemos fazer com aqueles que têm condições de se engajar e nada fazem, nos deparamos com um ensinamento Sufi, a partir da seguinte indagação:
Fonte: Estadão
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