O INSUSTENTÁVEL CUSTO DE INVESTIR DESCONHECENDO FATORES AMBIENTAIS

Em resposta a oferta de compra de seu território pelo então presidente dos Estados Unidos em 1854, o Cacique Seattle respondeu com o seguinte discurso:

“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. […] Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recaíra sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.”

Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?

O INSUSTENTÁVEL CUSTO DE INVESTIR DESCONHECENDO FATORES AMBIENTAIS

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“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. […] Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recaíra sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.”

Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?

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“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. […] Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recaíra sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.”

Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?

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“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. […] Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recaíra sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.”

Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?

O INSUSTENTÁVEL CUSTO DE INVESTIR DESCONHECENDO FATORES AMBIENTAIS

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“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. […] Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recaíra sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.”

Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?

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“Como é que se pode comprar ou vender o céu, o calor da terra? Essa ideia nos parece estranha. Se não possuímos o frescor do ar e o brilho da água, como é possível comprá-los? Cada pedaço desta terra é sagrado para o meu povo. […] Isto sabemos: a terra não pertence ao homem; o homem pertence a terra. Isto sabemos: todas as coisas estão ligadas, como o sangue que une uma família. Há uma ligação em tudo. O que ocorrer com a terra recaíra sobre os filhos da terra. O homem não tramou o tecido da vida; ele é simplesmente um de seus fios. Tudo o que fizer ao tecido, fará a si mesmo.”

Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?

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Este discurso tem 166 anos, mas não podia ser mais atual. Estamos “emprestando” recursos naturais das gerações futuras. Deveríamos ter consciência de que somos apenas zeladores. Como podemos, então, prosseguir com um modelo de capitalismo que não leva em consideração os impactos das atividades empresariais no nosso planeta e nas pessoas? O que vale mais?